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Cuidados mediante o tratamento da água para sua utilização interna e externa
Conheça as consequências do não tratamento adequado da água e os benefícios do Cloro em Pastilhas, quanto à qualidade potável em caixas d’água, ou qualquer outro reservatório de capacidade volumétrica maior.
Você conhece a procedência da água que utiliza em sua residência?
A água não tratada causa muitos riscos à saúde, podendo auxiliar no desenvolvimento de doenças como diarréia, febre tifóide, hepatite A, infecção intestinal causada pela E, coli, leptospirose, salmonela, cólera, rotavírus ou norovírus. É preciso cuidado, pois as bactérias se desenvolvem facilmente em diversos ambientes sendo eles em minas, nascentes, fontes cristalinas ou até mesmo em caixas de armazenamento residencial.
A precariedade do saneamento básico no país é alarmante. Até mesmo a água tratada pode não estar apta para consumo. Pesquisadores detectaram substâncias perigosas na água tratada como café, resíduos de colesterol, hormônios sexuais, produtos industriais, entre outras substâncias microscópicas que passam pelo sistema de tratamento das cidades brasileiras. Algumas dessas substâncias são expelidas, através de urinas e fezes, não sendo totalmente extintas quando tratadas.
A água poluída contém alterações físicas decorrentes, em alguns casos modificações químicas. Suas características básicas apresentam variações na cor, turpidez, cheiro ou sabor, porém em algumas situações, a água não apresenta estes sinais, sendo utilizado por parecer estar limpa. Algumas ações podem ser realizadas pelos próprios moradores. Existem produtos voltados para o tratamento adequado da água, que proporcionam benefícios ao corpo mediante seu consumo interno e externo.
O Cloro em Pastilhas é a solução mediante o tratamento eficaz da água.
O Cloro em Pastilhas é uma alternativa eficaz, segura e econômica. Ele auxilia na qualidade potável da água consumida em lares e residências, em localidades ou ocasiões onde a qualidade da fonte ou fornecimento for suspeita.
As pastilhas do Cloro de ação germicida são indicadas para tratar a água diretamente em caixas d’água, ou qualquer outro reservatório de capacidade volumétrica maior, fonte ou origem destinado à estocagem de água, inclusive as provenientes das chuvas, riacho, mananciais ou até água parada. Uma pastilha trata aproximadamente 10.000 litros de água. Seus benefícios são:
- Eficácia comprovada no controle da dengue – controle da postura de ovos do mosquito transmissor da doença em água parada;
- Eficiência superior comprovada contra os principais microrganismos causadores de doenças: Escherichia coli, Salmonela typhi, Staphylococcus aureus, Pseudomona aeruginosa, Vibrio cholerae, Enterococcus faecalis, Klebsiella sp;
- Previne doenças como a diarréia, cólera, febre tifóide, hepatite tipo A e E, leptospirose, esquistossomose, amebíase, giardíase, gastrenterites e outras transmitidas por água contaminada;
- Baixo custo por litro;
- Não altera o sabor, odor ou cor da água ao ser consumida.
Segundo todos os padrões internacionais de potabilidade, a água que chega ás torneiras está pronta para beber. O problema é que até hoje, a Organização Mundial de Saúde (OMS) não avaliou os riscos dos resíduos para o organismo. No Brasil, os parâmetros de potabilidade da água são determinados pela portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, publicada pelo Ministério da Saúde.
Essa norma prevê, entre outras questões, as características aceitáveis da água para consumo humano, como as relacionas à turbidez e ao pH, e as concentrações permitidas para várias substâncias químicas que representam risco à saúde, incluindo uma diversidade de agrotóxicos e pesticidas. Não há, entretanto, qualquer previsão para fármacos ou hormônios. E, mesmo em nível mundial, ainda não há legislação voltada à regulamentação dos fármacos.
Todo cuidado é pouco quando se trata de saúde. A água é a bebida mais importante para o nosso corpo, ela auxilia no desenvolvimento de alguns órgãos como o intestino e os rins, deixa a pele saudável, melhora o funcionamento do cérebro, limpa o organismo, enfim, nos mantém vivos, portanto seu tratamento deve ser priorizado e sua conservação contínua.
